O Natal é Biblico?

Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Será que Jesus nasceu mesmo em 25 de dezembro? Será que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados por Jesus  pessoalmente, celebraram o seu aniversário em 25 de dezembro? Será que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia?  Se o Natal é uma das maiores festas cristãs, por que será que todos os pagãos o celebram também? Você sabe?
Por que nessa época se troca tantos presentes com familiares, parentes e amigos? Será que é por causa dos reis magos que trouxeram e ofertaram presentes ao menino Jesus?

Vamos começar avaliando palavra Natal e o nascimento de Cristo.

A palavra “Natal” quer dizer dia do nascimento, ou aniversário natalício.
De onde a igreja Católica a tirou? Com certeza não foi do Novo Testamento, Não foi da Bíblia nem dos primeiros apóstolos que foram instruídos por Cristo, porque  “o Natal não era comemorado entre as festas da Igreja primitiva!

Mas de onde vem está cultura?  Os primeiros indícios da festa provêm do Egito!
Sobre “Dia do Natal”, Origenes, um dos patriarcas católicos, reconheceu a seguinte verdade:       ” Não há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma festa, ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes), se rejubilaram grandemente com o dia em que nasceram neste mundo.”
A celebração se originou no século V, quando a Igreja Ocidental deu ordem, para que fosse celebrada para sempre esta festa no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do deus Sol, porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo.”
Jesus não nasceu em 25 de dezembro! Jesus nem sequer nasceu na estação do inverno que é em dezembro!
Ora, havia naquela mesma comarca pastores que estavam no campo, e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho. (Lucas 2:8) Isto nunca poderia ter acontecido na Judéia no mês de dezembro. Os pastores recolhiam os rebanhos das montanhas e dos campos e colocavam-nos no curral no mais tardar até o dia 15 de outubro, para protegê-los do frio e da estação chuvosa que se seguia. veja Cantares de Salomão 2:11/ Esdras 10:9-13.
A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. Se Deus desejasse que guardássemos e comemorássemos o nascimento de Cristo, Ele não teria ocultado tão completamente a data exata. O dia do natal coincide com a data da festividade da brumária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o nascimento do “Novo Sol”. As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã. Estas festas pagãs eram acompanhadas de bebedices e orgias, e agradavam tanto os cristãos quanto os pagãos. Pregadores cristãos do Ocidente e do Oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã esta festividade pagã.
Lembre-se que o mundo romano era pagão. Antes do século IV, os cristãos eram poucos em número, e embora aumentassem, eram perseguidos pelos pagãos. Porém, com a chegada de Constantino, como imperador, que no século IV (336) fez profissão pública de fé cristã, colocando o cristianismo ao mesmo nível do paganismo, o mundo romano passou a aceitar esse cristianismo popularizado pelo imperador. Porém, lembre-se que eles haviam sido criados em costumes pagãos, e celebravam festas pagãs dentre as quais a de 25 de dezembro era a maior das festividades idólatras celebrando o dia mais curto do ano e o nascimento do deus Sol. Era uma festa alegre com seu espírito especial onde todos se divertiam! Ninguém queria renunciá-la em favor de um cristianismo real! E assim foi que “o Natal” se enraizou em nosso mundo Ocidental!

 A ORIGEM DESTA FESTA PAGÃ

Natal é a principal tradição do sistema corrupto e pagão denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sob o nome de Babilônia. (falta espaço neste jornal para falar com detalhes sobre a ligação da Igreja Católica Romana moderna e a Babilônia Antiga). Seu início e origem remontam à antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio!
Ninrode (”Marad” que significa – ele se rebelou, rebelde), neto de Cão, filho de Noé (Gn 10:8-11), foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo – Sistema de Competição Organizado – sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode segundo dizem construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades.
Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com a própria mãe, cujo nome era Semíramis. Depois da morte de Ninrode, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar de Ninrode da morte para uma nova vida. (Por acaso isso te lembra a árvore de natal)?
Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento Semíramis alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da “Árvore de Natal”!
Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra,  Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol.
Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração. É este espírito que o cristão invoca ao enfeitar sua casa no natal e ao colocar uma árvore de natal dentro de seu lar!
O Presépio é uma continuação desse culto, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo! Não se engane há um espírito do mal por trás de toda essa comemoração.
No Egito sempre se acreditou que o filho de Isis (nome egípicio da “Rainha do Céu”) nascera em 25 de dezembro. O próprio Jesus nunca celebrou seu nascimento, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar seu nascimento, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (ICo. 11:24-26; Jo. 13:14-17)

Características da festa dos solstícios

Solstício é a época em que o Sol, tendo-se afastado o mais possível do equador, parece deter-se e estacionar durante alguns dias, antes de voltar a aproximar-se de novo do equador

Duas características principais tinha a festa ao deus sol:

A glutonaria – com grandes banquetes onde havia até lugares onde se podia vomitar pra poder comer mais. Esta festa tinha início à meia noite! Isso é familiar ao caro leitor?
A exaltação de deuses – adoração a deuses falsos e a um deus menino.

Ainda podemos acrescentar o Culto à sensualidade que ocorria naquela época – nestas festas chamava-se a atenção pela beleza exposta, se você reparar verá que não é diferente hoje. Orgias aconteciam dentro do templo em Adoração a deusa da fertilidade.

 

PAPAI NOEL

· Alguém dirá: Certamente que o bom velinho, “Papai Noel”, não é uma criação pagã. Porém ele é, e o seu caráter verdadeiro não é tão bondoso e santo como muitos pensam!
O nome “Papai Noel” vem de “São Nicolau” um bispo romano que viveu no século V.
A Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, diz o seguinte: “São Nicolau, foi bispo de Mira, e um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro. Diz se que o costume de dar presentes as escondidas no dia de São Nicolau 6 de dezembro originou-se da lenda de sua dádiva oferecida às escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido”, o que mais tarde foi transferido para o dia de Natal e perdura até hoje.
Daí a associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel), cuja idéia central é fazê-lo substituir Papai do Céu. Durante o ano os pais castigam suas crianças por falarem mentira, e na época de Natal contam-lhes a maior das mentiras.

A ÁRVORE DE NATAL

O que diz a Bíblia sobre a árvore de Natal? Se a Bíblia não diz para comemorarmos o Natal, nem mesmo registra tal observância por parte dos apóstolos ou da verdadeira Igreja primitiva, porque cristãos evangélicos comemoram o natal? As idéias referentes a árvores sagradas são muito antigas, como já vimos, tratava-se de uma antiga fábula babilônica que falava de um pinheirinho que nasceu de um tronco morto. O velho tronco simbolizava Ninrode morto e o novo pinheirinho simbolizava que Ninrode tinha vindo viver novamente em Tamuz!
Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípcios eram as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália festa ao sol celebrada em 25 de dezembro. O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado (árvore sagrada).
Até mesmo acender lenhas em fogueiras e velas como cerimônia cristã é meramente perpetuação de um costume pagão de estimular o deus-Sol em declínio quando ele atinge o ponto mais baixo ao Sul da abóbada celeste!

TROCA DE PRESENTES

E a troca de presentes, será que é bíblica? Talvez você diga, pelo menos isso a Bíblia permite, já que os Reis magos do Oriente deram presentes quando Cristo nasceu?” Da biblioteca sacra vol. 12, páginas 153-155, quero citar o seguinte: “A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal quanto da Saturnália e deve ter sido adotada do mundo pagão pelos cristãos. O fato é que este costume de trocar presentes com familiares e amigos, que se apegou ao povo durante a época de Natal, não tem nada de cristianismo. Isto não comemora o nascimento de Cristo, isso é puro PAGANISMO. Suponha que sua mãe esteja fazendo aniversário, e você deseja honrá-la neste dia, será que por isso você compraria presentes para todos, trocaria presentes com seus amigos e familiares? No entanto é precisamente isto que fazem as pessoas por todas as partes do mundo! Honram um dia no qual Cristo não nasceu, dão presentes sem nem mesmo saber o verdadeiro porque, e gastam todo dinheiro que conseguem juntar com a compra de presentes. E o mais grave é que no mês de dezembro muitos deixam de dar o dízimo, cultos são cancelados porque não há quem venha à igreja e este costuma ser o mês mais pobre para a OBRA DE CRISTO!
Agora considere o que a Bíblia diz a respeito das ofertas que os Reis magos deram quando Cristo nasceu. Está em Mateus 2:1-11. Não vou citar a Escritura aqui por causa do pouco espaço! Os Reis magos inquiriram pelo menino Jesus. Nascido Rei dos Judeus! Então por que lhe ofereceram dádivas? Por ser dia do seu aniversário? De maneira alguma, pois chegaram muitos dia ou semanas depois da data de seu nascimento: Seria para deixar-nos um exemplo, para trocarmos presentes uns com os outros? Também não! Note que eles deram as ofertas a Cristo, não para os amigos e parentes dele, ou qualquer outro! Os reis magos não estavam instituindo um novo sistema cristão de troca de presentes com amigos para honrar o nascimento de Cristo! Agiam conforme ao antigo costume Oriental de levar ofertas ao apresentar-se diante de um rei. Eles compareciam perante a presença do Rei dos Judeus em pessoa. Portanto o costume ditava que ofertassem alguma dádiva, do mesmo modo que a Rainha de Sabá trouxe ofertas a Salomão, assim como hoje muitos que visitam um Chefe de Estado levam consigo um presente. E quanto ao amigo secreto? Serei muito resumido não temos espaço neste periódico! O amigo secreto de hoje é uma atualização do ritual nórdico de trocar presentes, onde  esperavam o amanhecer para trocar presentes e nesta troca diziam: que você jamais se esqueça dos deuses sobre nós. E o presente trocado era para eternizar o pacto. Finalizando, eu sei que você deve estar em choque a esta altura e é direito seu crer ou não em tudo isto que escrevi! Mas o bom é que como eu fiz você também pode pesquisar e chegar à mesma conclusão que eu cheguei, e se você fosse escrever este artigo que eu escrevi talvez as palavras fossem as mesmas. Eu sei do risco que minha popularidade corre por estragar tua festa de natal, mas vale a pena! Se orares Deus te dará discernimento em tudo. Há um argumento utilizado com freqüência para justificar a observância do Natal. Muitos dizem: “No Natal ainda que este fosse um costume pagão honrando o falso deus-Sol, não comemoramos o Natal para honrar o falso deus, mas sim para honrar a Cristo”. Ainda que você queira fugir de tudo o que leu eu repito, o espírito do natal é pagão e não cristão! Porém, se minhas palavras não te convenceram veja as de Deus, leia Deuteronômio 12:1-2 e Deuteronômio 12:30-32

Agora não somos mais ignorantes quanto à festividade do Natal iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso procedimento prático?

1 – Tirá-la totalmente do nosso coração. Lançar fora toda dependência sentimental da data do “Sol Invictus” (25 de dezembro)
2 – Instruirmos nossos filhos e discípulos sobre esta mentira chamada dia de Natal: e revelar a verdade aos que ainda a ignoram “conhecereis a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32
3 – Nos livramos de todo enfeite com motivos natalinos, pois sabemos suas origens.
4 – Não ficarmos sujeitos às comidas importadas típicas desta época, pois na verdade este é um dia como qualquer outro.
5 – Resistirmos ao espírito de gastos no Natal, principalmente se tivermos dívidas. Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova etc. (”Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas.” Mateus 6:24).
6 – Devemos aproveitar a data para estar com parentes e amigos em suas casas falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o “aniversariante” quer receber. É um propício momento evangelístico, quando encontramos pessoas com o coração aberto para ouvir de Jesus.
7 – E por fim não confundir passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas, Feliz Natal sim. Você pode mudar a expressão, em vez de dizer “Feliz Natal” diga “Deus te abençoe ou que Jesus nasça no seu coração, ou ainda tenha um bom feriado!” Não comungue com o paganismo!

E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:2)